domingo, 20 de maio de 2012

O Construindo Opinião dessa semana fez com que os alunos Da Escola Vida se divertissem, usando música e um tema bastante abordado na mídia hoje em dia: maltrato de animais domésticos. A diversão ficou por conta de parodias feitas pelos alunos com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre esse assunto.
Os Alunos destaques foram:
Lara. Aluna do 6º Ano!
 Com a parodia da música : Ainda bem da Cantora Marisa Monte...

Ainda tem, pessoas que querem saber, eu realmente não s ei, o que eles fazem para merecer, sofrer.
Porque ninguém, deveria maltratar assim, tem quem maltrate e eu não sou assim, até acreditei não tem fim.
O meu coração, já estava chateado, com a judiação e por isso ao meu lado, eu trouxe alguns animais e eles vinheram para ficar.
O Boris me faz feliz, o Príncipe me faz cantar assim... Um gatinho também, já foi adotado, estava sem ilusão e tinha sido maltratado.
Depois tudo se transformou, quando ele chegou, agora está feliz, agora comi e dormi assim.
Nã, Nã, Nã, NãNãNã...
A população, já deveria ter parado, com a “maltratação” que está por todo lado.
Eles deveriam parar e deveriam amar, eu irei ficar feliz e iria continuas a cantar assim.

Geisa. Aluna do 9º Ano.
Com a parodia da música: Fico assim sem você da cantora Adriana Calcanhotto
Papagaio sem asa,
Obama na desgraça
sou eu, se me bater (…)
Eu não consigo mais viver assim
se teu desejo é me maltratar,
eu quero te ter por perto,
ser seu bichinho esperto
que mal tem no seu coração!?
Por que que tem que ser assim?
Se eu não faço, mal nenhuma
eu quero te ter por perto,
ser seu bichinho esperto
que mal tem no seu coração!?

E o Osmar. Aluno do 7º Ano da Escola Vida
Com a parodia da música Que pais é esse de Legião Urbana.
E aê Brasil?
Nas favelas, no Senado
Maltratam os animais por todo lado
Ninguém respeita eles não
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que pais é esse?
Que pais é esse?
Que pais é esse?
No Amazonas, no Araguaia ia, ia
Na baixada fluminense
Mato Grosso, Minas Gerais
E no Nordeste tem demais
Eles matam de monte e o
Sangue escorre solto
Pisando em seus pés, e escapam com reis
Culpa do patrão
Que pais é esse?
Que pais é esse?
Que pais é esse?
Isso tem que acabar!
Piada no exterior
Se o Brasil ficar rico,
De que vai adiantar
Se o Homem sempre maltratar?
Que pais é esse?
Que pais é esse?
Que pais é esse?

Os alunos estão de parabéns pelas as parodias!!! Adorei... Beijos Tia Alana!!


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Imagine que você é o Secretário da Saúde do seu município. Crie uma campanha para combater o uso de cigarro.
Os alunos João Mateus (7º Ano)
 e David Rodrigues (9º Ano)

Fizeram as melhores campanhas com direito a slogan e tudo!! 


David Rodrigues
 João Matheus

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O Brasil estará preparado para sediar a Copa do mundo em 2014?

O construindo opinião nessa semana traz um tema bastante atual... A copa do mundo! Os alunos do fundamental II da Escola Vida dissertaram e deram diversas opiniões sobre o seguinte tema:

O Brasil estará preparado para sediar a Copa do mundo em 2014?
A opinião destaque foi da Aluna do 6º Ano: Ana Vitória
  A referida aluna acha que sim, pois a presidente da Republica e os governadores dos estados que vão sediar a copa, estão empenhados na reforma dos estádios, melhorando a qualidade dos transportes, recuperando os aeroportos, a rede de hotéis gerando mais empregos, para o povo brasileiro com o propósito de levar boa imagem do Brasil ao Mundo, atendendo todas as exigências da Fifa.

sábado, 24 de março de 2012

O que é Saúde Pública?

Como é tratada a saúde pelas nossos governos, de todas as esferas, tanto no Brasil como de outros países?
Como pode melhorar o atendimento dos postos de saúde , na ação dos agentes de saúde e no atendimento dos hospitais públicos?


OPINIÃO DESTAQUE!!
Aluna: Lídia Martins
A saúde é uma ciência é ferramenta fundamental para evitarmos doenças, sabermos o que se passa no meio externo e interno do nosso corpo, solocionar problemas físicos e mentais. Mas, hoje em dia, a realidade é outra: hospitais lotados, péssimos atendimentos aos pacientes, falta de médicos; enfim, estão dando maiis importância á outras aéreas e esquecendo da que nos mantêm e prolonga nossas vidas.
Nos notoiciários por onde andamos, há pessoas reclamando da precária situação em que se encontram os postos de saúde. Ninguém maisa está preocupado com o que se possa acontecer com os enfermos. Flata de médicos, de máquinas e instrumentos especializados... Isso tudo gera as superlotações nos hospitias, mortes; e com apenas um culpado: o governo, por não estar exercendo corretamente os direitos de cada cidadão. E não é só no Brasil que isso ocorre e sim no mundo inteiro.
Decorrente disso, a Campanha da Fraternidade 2012 tem por objetivo, propor a reflexão de toda a sociedade sobre a realidade da saúde do Brasil.
Portanto, devemos exigir mais do governo, capacitando os postos e hospitais para cuidar dessa população que tanto precisa.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Blog de cara nova!!!

O blog Construindo Opinião vai ser sucesso nesse ano para os alunos do ensino fundamental II da escola vida.... Estou ansiosa para começar postar as opiniões dos alunos... 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Não prenda, não aperte, não sufoque. Porque quando vira nó, já deixou de ser laço... (Mário Quintana) #ficaadica!

sábado, 12 de março de 2011

ENCERRANDO UM CICLO



Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.

Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.

Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.

Foi despedido do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?

Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.

Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.

Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco.

O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.

Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.

Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.

Deixar ir embora. Soltar.

Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, às vezes perdemos.

Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.

Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando e nada mais.

Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos,
promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são
adiadas em nome do "momento ideal".

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si
mesmo que o que passou, jamais voltará.

Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.

Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.

Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser
quem era, e se transforme em quem é.

PAULO COELHO

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

É preciso ser paciente...

"O trigo para mim não vale nada. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos dourados. Então será maravilhoso quando tiveres me cativado. O trigo que é dourado, fará com que eu me lembre de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo... A raposa calou-se e observou por muito tempo o principe:
-- Por favor... cativa-me! – Disse ela.
--Eu até gostaria – disse o principezinho—mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
-- A gente só conhece bem as coisas que cativou—disse a rapousa.—Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
-- Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno principe.
-- É preciso ser paciente – respondeu a raposa. – Tu te sentaras primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. E te olharei com o canto do olho e tu não diras nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas cada dia te sentarás um pouco mais perto...
No dia seguinte o principe voltou.
-- Teria sido melhor se voltasses á mesma hora – disse a raposa. – Se tu vens, por exemplo, ás quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. As quatro horas, então estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas, se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração... É preciso que haja um ritual.
-- Que é um “ritual”? – perguntou o principezinho.
-- É uma coisa muita esquecida também – disse a raposa. – É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas...”

O pequeno principe...